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É o segundo tumor mais frequente do trato urinário. O sinais e sintomas mais comuns são a presença de sangue na urina, dor e desconforto em baixo ventre e ardência ao urinar. O principal fator de risco para o desenvolvimento deste câncer é o tabagismo. O diagnóstico é frequentemente sugerido por exames de imagem como ecografia, tomografia e ressonância magnética, mas para o diagnóstico definitivo é necessário realizar uma avaliação endoscópica da bexiga e biópsia. No momento do diagnóstico, cerca de 70% destas neoplasias são superficiais e podem ser tratadas pela combinação de cirurgia endoscópica ("raspagem") com quimioterapia ou imunoterapia tópicos (aplicação de BCG ou quimioterápicos no interior da bexiga através de uma sonda). Porém, em 30% dos casos estas neoplasias já são invasivas no momento do diagnóstico. Quando invasivos, estes tumores são tratados pela combinação de cirurgia radical (remoção da bexiga) e quimioterapia. Pacientes que já se apresentam no momento do diagnóstico com doença metastática normalmente não são candidatos ao tratamento cirúrgico, sendo manejados através do uso de quimioterapia endovenosa.